Site icon

“É muita Soberba e Petulância por parte de Higino Carneiro falar de Muangai”, considera General Kamalata Numa

Depois de filho de Jonas Savimbi, Rafael Massanga Sakaita Savimbi, ter respondido aos pronunciamentos do General na reserva, Higino Carneiro, sobre a UNITA abandonar o projecto do Muangai. Desta vez, foi do então companheiro do líder fundador da UNITA, General Abílio Kamalata Numa, a bater de frente com o político do MPLA, considerando ser muito soberbo e Petulância, o antigo governador de Luanda, chamar a razão aos “Maninhos” abandonarem as linhas ideológicas com que se mantém há mais de 50 anos.

Redação

Num artigo publicado hoje, o também dirigente da UNITA, disse que É inacreditável que este pronúciamento parta de alguém com sanidade mental dentro de padrões humanamente aceitáveis em um Estado Democrático de Direito, quando se sabe que não foi o Projecto de Muangay quem fez de Angola um dos países mais violentos de África, dos mais corruptos do mundo, dos que exibem piores indicadores de desenvolvimento humano, dos que mais violam a sua Constituição, daí em diante sempre exibindo indicadores políticos, económicos, sociais e culturais que envergonham todos os angolanos.

Confira o artigo completo:
A CRISE DE LEGITIMIDADE LACRADA

Cada um faça a sua parte e partilhe os resultados indivíduais.

1 – N° Or.

2 – FUNÇÃO GOVERNATIVA DO MPLA

3 – NOTA

Competência Governativa dos Órgãos de Soberania;

Competência Governativa na Saude;

Competência Governativa na Educação;

Competência Governativa na Gestão Financeira;

Competência Governativa na Gestão da Economia;

Competência Governativa no bem estar do Povo;

Competência Governativa das FAA;

Competência Governativa da Polícia;

Competência Governativa nos Órgão de Segurança;

Competência Governativa nos Recursos Humanos;

Competência Governativa de Política Externa;

Competência Governativa do Meio Ambiente;

Competência Governativa dos Recursos Marinhos;

Competência Governativa dos Direitos Humanos.

Somos todos angolanos! Todos juntos, devemos negar e inverter esta cultura política, económica, social e cultural assente na violência e ódio inspirada por alguns mimados que se jugam donos e senhores de tudo e de todos. Todos juntos, devemos lutar pelo aprofundamento e consolidação do republicanismo, da democracia com soberania popular como fonte originária de todo poder, o império da lei que não permite mais ninguém acima dele e um Estado com justiça social que protege os pobres.

Vamos diálogar para o bem de Angola.

Primeiro Inpacto

Exit mobile version