Janeiro 5, 2025

O Primeiro-Ministro são-tomense remeteu para as autoridades portuguesas esclarecimentos sobre o caso dos estudantes do seu país na Escola Profissional de Hotelaria e Turismo que relataram casos de discriminação, mas escusou-se a classificar a situação como escravatura.

“Nós estamos a acompanhar e temos a certeza que Portugal é um país, é um Estado de Direito, e se alguma coisa aconteceu, as instâncias portuguesas saberão em primeiro lugar lidar com a situação”, disse Patrice Trovoada, quando questionado pelos jornalistas sobre a informação avançada, na sexta-feira, pelo Diário de Notícias da Madeira, sobre casos de ameaça, discriminação e “escravatura”, denunciados por alunos e funcionários daquela escola.

“Eu não quero falar de estudante em escravatura. As pessoas têm palavras excessivas. Nós estamos primeiro a auscultar toda a gente. Temos protocolos com Portugal e se é uma situação que acontece em Portugal, cabe às autoridades portuguesas em primeiro lugar, lidar com essa situação”, disse o Primeiro-Ministro são-tomense, afirmando que não quer “ter palavras excessivas de um lado como do outro”.

JA

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