O ministro da Cultura e do Turismo, Filipe Zau defendeu, quinta-feira, durante uma reunião com deputados da sétima Comissão da Assembleia Nacional, que a situação da Igreja Universal em Angola depende do entendimento entre os Bispos angolanos, Alberto Segunda e Valente Luís.
De acordo com Filipe Zau, citado pela Rádio Nacional de Angola, as partes devem encontrar mecanismos para a sua reconciliação.
O ministro garante, igualmente, que o Estado já fez a sua parte e, tem trabalhado com a direcção da Igreja Universal em Angola.
A ala de origem brasileira, liderada pelo bispo angolano, Alberto Segunda, e a oponente, angolana, dirigida por Bizerra Luís reclamam ser as legítimas representantes da igreja fundada por Edir Macedo.
JA