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Discussão sobre os recursos naturais nas prioridades da presidência angolana

O país apresentou, neste domingo, na sede da Organização de Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP), em Bruxelas (Bélgica), as principais prioridades da estratégia da presidência em exercício de Angola em 2023 -2025.

O documento foi apresentado pelo secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas no Exterior, Domingos Custódio Vieira Lopes, durante a 16ª Sessão do Conselho de Ministros da OEACP, realizada em Bruxelas, Bélgica.

Segundo Domingos Custódio Vieira Lopes, Angola tem responsabilidades acrescidas, em virtude de assumir, actualmente, a presidência em exercício da organização, comprometendo-se a reforçar a ideia dos três continentes, três oceanos, um destino comum, uma OEACP resiliente e durável.

Entre as prioridades da estratégia de Angola, o secretário de Estado destacou a institucionalização de uma reunião anual da Troika da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da OEACP, de uma reunião bianual sobre recursos naturais, petróleo e derivados, bem como a organização da reunião dos porta-vozes dos Parlamentos Nacionais no próximo ano, em Luanda.

Durante a reunião do Conselho de Ministros, o secretário de Estado Domingos Custódio Vieira Lopes apresentou o relatório do Comité Ministerial da Cooperação para o Financiamento ao Desenvolvimento, que aprovou a estratégia de mobilização de recursos para a Organização de Estados de África, Caraíbas e Pacífico.

Fazem parte da delegação angolana o embaixador na Bélgica, Luxemburgo e junto da União Europeia, Mário de Azevedo Constantino, o coordenador para as actividades de apoio ao Ponto Focal Nacional da OEACP, Alves Primo, bem como técnicos do Ministério das Relações Exteriores.

O país assume a presidência da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico, que tem como secretário-geral o angolano Georges Rebelo Chikoti.

A OEACP tem como principal objectivo, entre outros desígnios e metas, o desenvolvimento sustentável dos Estados-membros e a sua integração gradual na economia global.

JA

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