A riqueza global caiu em 2022, pela primeira vez em quatro anos, para 454 biliões de dólares, penalizada pela valorização do dólar e pela inflação, com 1% da população a concentrar quase 45% da riqueza, segundo o Credit Suisse.
Segundo o relatório anual do banco, citado pela Lusa os activos não financeiros foram os que responderam melhor à pressão, nomeadamente o mercado imobiliário, que apresentou preços estáveis.
A riqueza mundial fixou-se assim em 454,4 biliões de dólares em 2022.
No ano anterior, a riqueza global tinha ascendido 9,8%.
Por sua vez, a desigualdade caiu ligeiramente, com 1% da população a acumular 44,5% da riqueza, sendo que em 2021 esta percentagem estava em 45%.