Maio 18, 2024

Angola terminou na noite de sábado, na piscina do Alvalade, em Luanda, o Campeonato Africano de natação pura com uma medalha de prata, conquistada por Lia Lima, nos 200m mariposa, com o tempo de 2:20.22 e alguns recordes.

No histórico do evento, o combinado nacional soma agora três medalhas de prata, sendo que as primeiras duas foram obtidas na edição de 1998, por Nádia Cruz, em Nairobi, no Quénia, nas provas de 100 e 200m bruços.

Nesta prova, em ambos os sexos, organizada pela primeira vez no país, a Seleção Nacional figura na oitava posição no cômputo geral da classificação.

A equipa feminina foi a mais produtiva. Durante cinco dias Lia Lima ombreou com adversárias teoricamente de outro nível do Egipto, Argélia  e da África do Sul.

Em  cerca de 22 finais, em 42 provas, o conjunto nacional destacou-se igualmente com  recordes nacionais batidos por Rhanya Santo (200m costa), Rafaela Santo (1500m livres), Lia Lima (400m estilos) e em estafeta (4x100m livres).

Henrique Mascarenhas foi outra referência, já que  o outro experiente Salvador Gordo foi forçado a terminar mais cedo a competição, após ressentir-se de problemas respiratórios na quinta-feira.

A competição foi ganha pelo Egipto, com 15 medalhas de ouro, 19 de prata, e 13 de bronze. A África do Sul ficou em segundo com 13 de ouro, 14 prata e 11 de bronze. 

Já a Argélia foi a terceira com nove de ouro, cinco de prata e 11 de bronze.

Neste domingo, último dia de actividades, disputa-se a prova em águas abertas (mar) na Ilha de Luanda.

Às 16 horas acontece a gala de homenagem para cem personalidades que se destacaram na história da modalidade ao longo dos anos.

Angop

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