Outubro 6, 2024

As Comissões de moradores do bairro do Kapalanga dos sectores 30, 31 e 33 estiveram reunidos ontem com os oficiais superiores do Comando da Polícia da Guarda Fronteiras, com objectivo de estancar a onda de criminalidade nestas. E prometeram trabalhar com os moradores para acabar com esse ciclo de roubos e lutas de grupos.

A redacção

Em declarações exclusivas ao Estado News, o Chefe da Educação Patriótica da Polícia da Guarda Fronteiras, o Comissário Levi, assegura s prontidão para terminar com onda de criminalidade que os moradores destes sectores vivem. Sendo assim, aconselhou a cultura de denúncias, uma vez, que a maioria dos assaltantes são pessoas conhecidas e moradores do bairro e arredores. “Para não temer represália por parte dos delinquentes, a denúncia pode ser de forma anonima”.

De acordo com o Comissário Levi, o encontro visa estreitar as relações de trabalho entre a sua instituição e com os moradores.
No encontro bastante concorrido, os moradores queixaram se dá falta de patrulhamento policial, questionando muita das vezes a má actuação dos homens da farda azul.
Comandante voltou assegurar aos presentes que muitos polícias com comportamentos indecorosos estão a ser expulsos da corporação.
Por sua vez, o chefe do Departamento de Informação da Polícia de Guarda Fronteiras, o superintendente -Chefe, António Fernandes, tem informações de pessoas que invadem terrenos vindo de outras, prometendo combater os referidos invasores. “A falta de iluminação no bairro também tem contribuído para o surgimento de assaltos”.
O encontro decorrido no complexo escolar 5147 do bairro do Kapalanga, contou a presença dos moradores e dos coordenadores dos sectores 30, 31 e 33. E teve como ponto único da agenda a delinquência e suas implicações. Foi convocado pelo Victor Samemba, coordenador da comissão de Moradores do Kapalanga 30.

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