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Sina de Olympia

Há oito anos, uma atleta angolana começava uma escalada montanhosa no culturismo. Tal qual militar preparou-se com muito treino e sacrifício para um dia conquistar o território nunca antes alcançado. Olympia não teve como resistir a Sina.

Redacção

A plateia do Roménia Muscle Fest Pro, que decorreu, de 9 a 10 de Novembro, assistiu à prestação de 15 atletas na categoria de Wellness – “destinada a mulheres que possuem um físico sem separação muscular, atleta de estética agradável, com maior massa corporal do que a bikini”, ao “favorecimento das pernas e glúteos” e da “categoria de beleza muscular feminina com curvas naturais”, conforme as regras declaram, no site musclecontestinternational.

Beatrice Gasperini (Itália), Bianca Malina Anton (Itália), Belova Ekaterina (Rússia), Daria Pavlova (Rússia), Anlly Saenz (Colômbia), Nerilde Garcia Strey (Brasil), Chloe Pickford (Reino Unido), Dainora Dvarionaite (Lituânia), Alexandra Maria da Silva de Oliveira (Espanha), Houda Hmini (França), Paula Dominguez (Espanha), Dani Theo (Grécia), Mariia Morozova (Ucrânia), Patrizzi Marice Barros (Brasil), todas por ordem, foram superadas por uma angolana, Sina Maria Teresa.

Após o anúncio do júri, que confirmou o primeiro lugar, as lágrimas mescladas com o suor escorreram o rosto da culturista, passaram a representar o culminar de um sonho colectivo revestido numa heroína individual, bem como a entrada na 61.ª edição do Mr. Olympia, o principal palco do culturismo a nível mundial, carimbando um dos maiores feitos na história do desporto nacional.

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