Abril 15, 2025

Segundo apuramos, para a prossecução da campanha eleitoral de 2017 e manter o controlo da informação sobre Angola no cyber-espaço nacional e international, o presidente João Lourenço, terá renovado o contrato de Cyber-espionagem com os israelitas que já a findar no pelouro do ex-presidente, José Eduardo dos Santos.

Redacção

Sob orientação do Presidente João Lourenço, os serviços de inteligência e segurança do estado (SINSE) de Angola renovaram o contrato com a empresa BENI TAL SECURITY sediada em TEL AVIV , fundada em 1981 pelo coronel do exercito Israelita de nome BENY TAL, terão exigido o reforço do serviço de Cyber-espionagem com realce na intersecção de emails, clonagem e invasão aplicando técnicas de spoofing, Engenharia Social, clone phishing, spear phishing, ou seja, o roubo da identidade, credenciais das redes sociais em forma de pop-up como de jogos online, comapanhas publicitárias e etc.

A fonte ainda informou que, o regime angolano desde 2017, reforçou a estrutura cibernética que visa monitorar as redes sociais dos políticos na oposição e dos activistas com técnicas de tracking (rastreio) para o controlo dos seus passos quotidianos e consequentemente exploração das vulnerabilidades.

O activista Isidro Fortunato tem sido vítima de ataques constantes do regime angolano, porque pela sua influência social, as suas plataformas digitais tornaram-se espaço de partilha de saberes, campanhas de solidariedade a favor dos injustiçados e para o despertar das consciências cívicas dos cidadãos. Talvez poucos saibam, mas o departamento de tecnolgia e informação do SINSE, trabalha em coordenação com os hackers israelitas para o controlo da oponião pública nas redes sociais e existe uma base de dados dos alvos para baixar e/ou banir o alcance das suas opiniões e informações que possam despertar o povo.

A nossa redação soube do activista e panafricanista, Isidro Fortunato que , após a invação da sua página, os hackers alteraram as credencias (senha) e de seguida começaram a eliminar a sua conta, mas a mensagem de confirmação para a eliminação estava a ser encaminhada para o seu e-mail pessoal, entretanto como recusou a mensagem de confirmação enviada pela empresa Meta (Facebook) várias vezes, então os cybercriminosos, mudaram de estratégia que foi a publicação de vídeos pornográficos e imagens eróticas a fim de que os leitores/ seguidores denunciassem a página e forçar o bloqueio por violações das regras da comunidade.

A laia de conselhos, para a segurança das redes sociais nas ditaduras a exemplo de de Angola, exige que o usuários consultem sempre um técnico de segurança de informação ou alterem as definições activando a autenticação por duplo factor, criação de senhas complexas usando números e caractres especiais, pagamento de VPN´s, evitar clicar em pop-ups ( jogos on-line, companhas publicitárias e etc).

Outrossim, consta a nossa redação que, desde 2017 o regime angolano investiu milhões de doláres para o aparato técnico e tecnólogico de ataque DDoS distribuido em caso de um Centro de Escrutínio Paralelo da oposição com acesso a internet. O DDoS distribuido são um tipo de ataque cibernético usado para paralisar um sistema ou uma rede.

Ainda de acordo os documentos que tivemos acesso, faz-se saber que, a presidência da republica de Angola, assinou um contrato de gestão de informação e comunicação com a empresa CV&A Consultores, do portugues António Vaz Cunha que tem trabalhado na elaboração dos discursos, manipulação da verdade com técnicas de information flooding, controlo da comunicação social pública, compra de consciência de vários jornalistas dos orgãos privados, Podcasts, influenceres digitais e detentores de wesites para a dissiminação das narrativas de distração e manipulação do povo angolano .

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