Em vários grupos da redes sociais, está ser feita uma petição, ao Ministério da Juventude, a Comissão Organizadora do Afrobasket 2025, bem como a Federação Angolana de Basquetebol (FAB), a fim de darem uma oportunidade ao internacional angolano, Carlos Morais de se despedir em glória, da Selecção Nacional, que vai competir em Agosto, no Afribasket a ser disputado em Angola.
Redacção
Como diz o velho adágio, “a voz do povo, é a voz de Deus”, os angolanos almejam ver Carlos Morais no Afrobasket, que não é um figura do basquetebol angolano, mas como também do continente africano.
Os amantes do desporto nacional esperam ver esse pedido aceite pelas entidades envolvidas na organização do Campeonato Africano de Basquetebol.
Entretanto, o extremo-base, que foi o MVP do Afrobasket 2008 admitiu à imprensa em 2023, que as relações com o Pep Clarós não são das melhores, mas nunca por sua vontade, e lamentou a forma com tem sido tratado a nível da selecção.
«Depois do Afrobasket do Rwanda, nunca me dirigiu a palavra por iniciativa própria, quando nesta altura fomos todos a fazer o teste da Covid, o treinador passou por mim e nem me dirigiu a palavra e cumprimentou os outros que lá estavam”, disse na altura.
Carlos Morais começou a jogar basquetebol com 12 anos e chegou ao profissionalismo aos 17 anos, de lá para cá tem sido uma das maiores referências do basquetebol angolano quer em África como noutras partes do mundo, aos 38 anos.
