Foi uma estreia que não deixou margem para dúvidas, 85-53 frente à Líbia, num jogo dominado do início ao fim.
Redacção
Os hendecampeões africanos, ainda não estão no auge competitivo, Pep Clarós precisa de trabalhar imenso a componente táctica.
No Multiuso do Kilamba, o público vibrou com cada jogada de Kevin Kokila, a rapidez de Dundão, a presença dominante de Sílvio Sousa e Jilson Bango, e a entrega de Gakou.
A equipa jogou com identidade própria. Ganharam o jogo, mas também o respeito de todos os que assistiram pela televisão e, sobretudo, a confiança do público nas bancadas.
O comitê organizador do Afrobasket2025 falhou no básico. Uma interrupção de mais de uma hora por falha no cronómetro é inadmissível em qualquer evento, pior ainda num torneio continental com direitos televisivos e olhos do mundo virados para nós. É o tipo de erro que apaga o brilho da competição e desrespeita atletas, adeptos e o próprio país.

