Janeiro 4, 2025

O braço de ferro entre a direcção da Sociedade Mineira de Furo, na Lunda Norte está longe do fim, devido às reivindicações apresentada a identidade laboral.

Redacção

Os funcionários acusam a empresa de fazer vista grossa ao caderno reivindicativo apresentado.
Em causa estão os mais de cinco pontos, com destaque para reajuste salarial parado desde 2021, implementação do seguro de saúde, implementação do fundo social, prémio de produção, carga horária, aquisição de autocarro e melhoramento da alimentação.
Sobre o reajuste salarial, a direcção dos Recursos humanos, informou terem reajustado um número de 78 trabalhadores.

Contactados por Estado News, Barlomeu, funcionário desta empresa disse que estão desde 2021 e a situação nada mudou.
“Fizemos os cálculos do salário que aufirimos e não corresponde com 360 mil Kwanzas. É muito mais que isto”, disse.

Igualmente, o funcionário assegura que o gerente das operações, Pedro Francisco Zongo tem sido arrogante com esta situação e pondo os funcionários entre a “espada e parede “
“Retirando o Imposto de Rendimento de Trabalho (IRT) recebemos aproximadamente 360 mil kwanzas. Estamos a ser roubados pela Sociedade Mineira do Furi, sublinha Bartolomeu.

*Em actualização

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