Fevereiro 5, 2025

O nome do internacional angolano Carlos Morais voltou a aquecer a praça do basquetebol nacional, após o antigo capitão do Petro de Luanda ter reclamado por gratidão ao clube do Eixo viário.

Redacção

Na busca da verdade, o nosso portal, junto de uma fonte abalizada sobre o assunto, obteu as seguintes informações:

O problema do Carlos Morais com o treinador Sergio Valdeomillos, tem a ver com o facto de lhe ter limitado o tempo de jogo e, têm lugar ainda no Rwanda, aquando da disputa da BAL, onde inclusive, Carlos Morais e Jone Pedro deixaram de saudar o Coach e durante as refeições ficavam em mesa isolada só os dois atletas;

O Petro de Luanda, ainda assim, fez uma proposta para renovação do contrato para mais um ano, justamente tomando como referência o seu histórico no clube e a experiência, oficializada ao seu empresário uma semana antes do final da BAL League, da qual, entre as cláusulas , manteriam intocável o seu salário, porém, deixando claro que o seu tempo de jogo seria limitado para uma média de 12 minutos, podendo estender-se um pouco mais nalguns jogos de acordo a sua experiência e dinâmica. As razões apresentadas pelo clube para a limitação do tempo foram:o início do processo de renovação do plantel e a própria condição física do atleta. O agente do Carlos Morais nunca respondeu a proposta, tão pouco o atleta;

Mesmo sem resposta, o nome do Carlos Morais constava no plantel do Petro para a temporada e o treinador contava com a sua presença para fechar o plantel que iria participar na Internacional Cup, no entanto, o atleta não se fez presente em Luanda e se manteve fechado sem dar feedback ao clube, segundo as nossas fontes, neste período estava em negociações com clubes europeus , terminadas sem sucesso para o atleta.

A nossa fonte acrescenta ainda que Carlos Morais gosta de ter influência excessiva no balneário e, os problemas com o meio treinador espanhol começaram a se dar por este ter limitado esta forma de actuação, impondo que todos têm os mesmos direitos e obrigações, sem privilégios a ninguém, o que não acontecia na anterior gestão técnica, em que, alegadamente, Carlos Morais, inclusive impunha paragens na programação de treinos para ir a Europa desfrutar das suas vontades.

O nosso portal continuará no encalce da informação, envidando todos os esforços para ouvir o agente do atleta. Procuramos ouvir a direcção do Petro, porém, sem sucesso, sob a alegação de que o clube não reporta detalhes das situações com funcionários e atletas para o exterior.

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