Fevereiro 5, 2025

António Manuel Cabral, presidente do Conselho de Administração do Caminho-de-ferro de Benguela (CFB), está sob investigação por suspeita de peculato envolvendo mais de 4,8 milhões de dólares e 6 mil euros.

Redacção

As verbas, destinadas à compra de meios rolantes, teriam sido desviadas para benefícios pessoais em movimentos financeiros.

A investigação, conduzida pela Procuradoria-Geral da República, foi impulsionada por apreensões e buscas realizadas no CFB, bem como pela detenção de um responsável financeiro.

A PGR suspeita de envolvimento de empresas fantasmas e comerciantes estrangeiros, relacionados com fundos fornecidos pelo Ministério dos Transportes.

O jurista Chipilica Eduardo destaca a complexidade dos métodos modernos de corrupção, enfatizando a presunção de inocência até se provar culpa.

CFB se concentrará no transporte de passageiros e cargas leves, enquanto a gestão de cargas pesadas será transferida a um consórcio europeu.

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