Julho 27, 2024

Numa ronda feita em algumas escolas e hospitais públicos notou-se a que os profissionais aceitaram apelo da Força Sindical, União Nacional dos Trabalhadores de Angola — Confederação Sindical (UNTA-CS) e a Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA) são as três centrais sindicais que convocaram greve geral.

 

A redação

 

No princípio da manhã desta quarta-feira, 20, o Estado News fez uma ronda em algumas instituições de ensino e constatou in loco que os profissionais paralisaram os trabalhos. Mas, por exemplo nos hospitais os serviços mínimos estão garantidos por lei.

Em Viana as escolas públicas 5147 e 5148, este último conhecido por Ndonge, os alunos estiveram nas primeiras horas para a realizaram das provas do terceiro trimestre, mas por ser na maioria crianças não se aperceberam da existência da greve geral e voltaram para casa frustrados sem terem feito as provas.

Ainda em Viana, desta vez no Complexo Desportivo Norberto de Castro, por ser uma instituição privada, a qui os alunos continuam em provas, sem quaisquer problemas. No hospital municipal do Kapalanga, apenas os serviços mínimos funcionam meio gás, enquanto a área administrativa, as portas continuam fechadas.

A nossa equipa, rumou desta vez para a zona dos congolenses, propriamente na escola Che Guevara, quase não encontramos alunos e docentes. Completamente as moscas, parece o final do ano lectivo. Já no famoso largo das escolas, onde se encontra quase a maioria das instituições de ensino primeiro e secundário, por exemplo, no Ngola Kiluanje, Juventude em Luta, 1º de Maio, IMEL, IMIL, a situação não defere daquilo mencionado.

Alguns que aceitaram falar a nossa reportagem, mostram-se frustrados e tristes com esta paralisação, ima vez em encontra-se em provas. Joana Afonso, aluna da 11.ª classe do curso de Comunicação Social, no IMEL entende as razões e os lamentos dos funcionários públicos no sentido em melhorar o salário, mas alerta que está paragem, pode prejudicar a aprendizagem.  

As centrais sindicais angolanas irão continuar com a greve geral e lamentam a falta de propostas concretas do Governo sobre as suas reivindicações, em seis rondas negociais já realizadas. A Força Sindical, União Nacional dos Trabalhadores de Angola — Confederação Sindical (UNTA-CS) e a Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA) são as três centrais sindicais que convocaram greve geral.

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