
As manifestações em todo o país convocadas pela UNITA em resposta à recente posse do presidente da Comissão Nacional Eleitoral, serão um facto, apesar do encontro entre o Presidente da República e o líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior.
Quem o diz é Raimundo Kizokola, afecto à JURA, braço juvenil do partido do galo negro, que esclarece que, a posição continua e visa pressionar e esperar que haja negociação a nível da Assembleia Nacional, no sentido de mudar o rumo dos factos.
A UNITA tem denunciado violações à Constituição e restrições às liberdades fundamentais, facto minimizado pelo jurista e militante do MPLA, Mabanza Kambaca, que acredita que com o encontro entre o líder da UNITA e o Presidente da República, ficaram para trás essas intenções.
CK