Janeiro 9, 2025

Foram seleccionados para a integração na Polícia nacional os candidatos que obtiveram resultados positivos nos testes, sendo 3.565 apurados do Exército, 518 da Força Aérea e 134 da Marinha de Guerra.

Redacção

O processo foi conduzido com base num Memorando entre as Forças Armadas Angolanas (FAA) e a PNA, e está dividido em duas etapas, designadamente a captação e a selecção.
Dos 10 mil reservistas previstos, foram registados e confirmados 6.709, dos quais 5.825 do Exército, 605 da Força Aérea e 256 da Marinha de Guerra.

Nesta primeira fase, 5.638 reservistas foram submetidos a testes e 4.240 foram apurados.
Ao intervir no acto formal do processo de transferência, o segundo comandante-geral da Polícia Nacional, Ferreira de Andrade, frisou que a transição dos reservistas para a PNA contribuiria para a mitigação do impacto social do desemprego, proporcionando a sua reintegração na sociedade de forma digna e produtiva.

Segundo o oficial, os ex-militares foram apurados porque reúnem requisitos e perfil para ingressarem à PNA, pois a sua transição é mais que uma oportunidade para continuarem a prestar serviço à pátria, mas envolve um retorno onde o exercício da actividade policial seja complexo e requer responsabilidade e dedicação para essa nova etapa.

“O exercício da função policial é profissional. Logo, devemos ter presente que o agente de autoridade cumpre e faz cumprir os direitos fundamentais dos cidadãos, assegura a paz social, protege o diálogo e os seus bens”, destacou.

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