A Academia Diplomática Venâncio de Moura realizou, esta terça-feira, em Luanda, duas sessões de esclarecimentos de como os angolanos podem candidatar-se a uma vaga no Sistema das Organização das Nações Unidas.
A primeira sessão decorreu no período da manhã, com estudantes de Relações Internacionais das várias universidades do país.
Já a segunda sessão no no período da tarde juntou docentes e membros da Associação dos Especialistas em Relações Internacionais.
Esta iniciativa enquadra-se na estratégia de inserção de quadros angolanos nas mais diversas organizações internacionais.
Para o responsável pelas Parcerias e Desenvolvimento das Nações Unidas em Angola, Maurizio Giuliano, a ONU promove a diversidade entre os seus funcionários, voluntários e funcionários, por essa razão, “quer a participação de mais angolanos nas Nações Unidas”.
“Neste momento, a presença de cidadãos angolanos no secretariado da ONU é pouca, relativamente à outras nacionalidades, por isso, o nosso desejo é aumentar a participação de mais angolanos neste sistema mundial”, disse.
Maurizio Giuliano explicou também que trabalhar na ONU “é uma paixão. É um modo de vida”
Mais adiante, o diplomata reconheceu que ser um colaborador das Nações Unidas acarreta muitas recompensas, mas também “é uma vida cheia de sacrifícios”.
Na sua intervenção, o responsável esclareceu, igualmente, sobre os critérios às candidaturas, vantagens, mobilidades, salários, entre outros benefícios para os funcionários das Nações Unidas.
JA